-Talvez eu seja a
garota que elas estão procurando ué!
-Ora Luana... Hora você
acredita, hora não... Assim fica difícil.
-O que quer que eu
pense? É difícil de acreditar em tudo isso, mas também nao tem outra
explicação.
-Temos que fazer
algo. Voce não pode ficar aqui.
-E por onde
começamos? Eu não tenho ideia do que temos que fazer.
-Dã! A casa né?!
Temos que ir para lá. Deve ter alguma resposta nela.
- E se não tiver?
-Ai nós pensamos em
algo.
-Entao vamos.
Luana levantou e foi
até a porta do quarto, abriu-a e sentiu que Marina havia empurrado ela de volta
para que fechasse.
-Não podemos ir
agora, a minha mãe não vai me deixar sair essa hora, e outra, como vamos entrar
na casa do prefeito?
-Daremos um jeito.
Que horas os seus ais dormem?
-Dez,dez e meia...
-Acho que vou indo na
frente, já que ninguém me vê mesmo...
-Mas então volte
quando der onze horas, para que eu vá com você.
-Porque você simplesmente
não em encontra lá?
-Eu...Tenho medo de
ir só.
-Ai meu Deus... Está
bem, venho te buscar em uma hora.
Desceu as escadas e
saiu pela porta da sala para aquela noite gelada e escura em direção á futura
casa abandona.
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