-Esse quarto era para
ser o escritório da minha mãe.
-Temos coisas mais
importantes para conversar!
-Ok! Comece!
-Meu nome é Marina,
tenho 17 anos e moro aqui desde que eu nasci, então é impossível que você more
aqui também e eu nunca tenha te visto.
-Também é impossível
fica noite de repente e só você nessa casa conseguir me ver.
-Hoje eu acordei, fui
para a cidade vender as frutas que minha mãe planta. Voltei na hora do almoço,
ajudei a cozinhar, comi com minha família e ajudei a limpar toda a cozinha...
Deixa-me ver o que mais... Ah! Recebi uma amiga minha aqui hoje... Acho que só.
Estava indo para o meu quarto, e te vi correndo para o sótão, depois gritando e
descendo. O resto você já sabe.
-Sim... Muito
estranho. Bom, eu acordei, fui até a praia, conversei com minha mãe sobre... Um
problema pessoal. Ela saiu, foi fazer compras e eu estava voltando para casa
quando decidi ir até a casa de praia abandonada, porque vi fumaça vindo dela, e
era apenas alguma fogueira que tinha sido apagada então achei que tivesse
alguém na casa, e chamei. Mas não havia ninguém. Eu então estava saindo de
dentro dela, mas não consegui abrir a porta, parecia que algo estava emperrando
ela. Quando finalmente saí, corri para cá, a minha casa, antes que a minha mãe
chegasse, e quando subi, encontrei o porão revirado, o q era meu quarto... Já
sabe o resto.
-Que casa de praia
abandonada?
- Ué, a que tem logo
ali.
Luana foi até a
janela e apontou para uma casa, que tinha luzes acesas e era muito branca e
bonita, cheia de flores e que parecia muito aconchegante.
-Não... Está
abandonada?
-Nunca esteve, é a
casa mais movimentada que existe por aqui. É onde mora o prefeito.
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