-Ela não vai ficar
calma Marina.
-Silêncio Ana.
Precisamos dela.
-Que brincadeira é
essa? – Luana arriscou falar algo
-Você se lembra de
todas as histórias que ouviu sobre nós?
-Vocês?
-Não se faça de louca
Luana, você ja entendeu quem somos.
-Chega de gracinhas
Marina – Luana se levantou o batente que estava e virou as costas para as
quatro – vou embora.
-Vai? Pra onde? Pra
sua casa? Como?
Luana parou um
instante, mas decidiu não voltar atrás, sentia medo e não queria demonstrar.
-Eu dou meus pulos
E saiu pela porta velha
do porão.
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