O tempo parecia não
passar, ainda faltava meia hora, mas decidiu que iria buscar sua companheira de
histórias sinistras. Caminhou devagar de volta a sua casa – não tão sua –
pensando em tudo que acontecera até ali. Não tinha nenhuma explicação lógica
pra tanta loucura ao mesmo tempo. Entrou na casa e subiu direto para o quarto
de Marina.
-Já? Te falei pra vir
em uma hora. Meus pais ainda não dormiram, provavelmente.
- Acontece que não
tinha mais o que fazer lá, e eu precisava a sua companhia.
-Para que?
Luana contou a Marina
o que ouvira e a garota se pôs logo de pé ansiosa para o que estava por vir.
-Vamos logo, o que estamos
esperando?
-Seus pais dormirem
ué...
-Devem já ter ido, vamos.
Desceram e Luana
seguiu Marina até a cozinha, que pegou duas lanternas e saiu pela porta dos
fundos.
- Temos que ir até o
porão da casa.
Caminharam para a
casa e dessa vez com muito mais cuidado, pois apesar de que não viam Luana,
viam Marina. Foi muito fácil chegar até a varanda da casa.
-Espere Marina!
-O que foi?
-Aquelas rosas...
-O que tem?
- Elas eram
vermelhas. MUITO vermelhas.
-Você deve ter visto
errado.
-Ah! Jura? Tanta
coisa estranha acontecendo e você acha que estou inventando isso? A rosa está
preta!
- Entra, vamos! Deixa
isso pra lá!
cada vez mais curiosa kkk
ResponderExcluirKKKKKKKK!
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